HALLOWEEN E A VIDA CRISTÃ!

O QUE É A FESTA DE HALLOWEEN?


FESTA PAGÃ! E VOCÊ É? OU É CRISTÃO?

Halloween !!! Perigo !

Ver imagem em tamanho grande Hoje em dia ouvimos, com freqüência, a frase “não tem nada a ver”, mas é muito importante que você saiba: a mídia é uma grande influência na formação da nossa personalidade, principalmente a TV. Por isso, precisamos aprender, desde pequenos, a ter senso crítico, não acreditar em tudo. E para isso é preciso pesquisar, estudar, meditar na Palavra de Deus e orar.(Todo ano, em outubro, milhões de pais cristãos professos aprovam enviar seus pequenos para as ruas vestidos de duendes, bruxas e fantasmas em um ritual de “Travessuras ou Guloseimas”. Será que este costume é apenas uma noite de inofensivo divertimento e tolice?


Aqui estão algumas informações sobre a origem e o atual halloween, considere todas as possibilidades e tire suas conclusões.


SAIBA COMO TUDO COMEÇOU

O halloween nem sempre teve este nome. A origem dessa festa vem de séculos antes de Cristo. Tudo começou com os povos Celtas e os sacerdotes Druidas, que viviam nas Ilhas Britânicas. Naquele tempo, no calendário deles, o dia 31 de outubro era uma data muito importante, marcava o final do verão e também o início do ano novo. Eles acreditavam que neste dia, os espíritos das pessoas que morreram naquele ano, voltariam a seus lares procurando abrigo e provisão, pois o inverno começaria e com ele o reinado do “príncipe das trevas”. Com medo de que os mortos viessem possuir seus corpos, as pessoas se vestiam com roupas e máscaras assustadoras, esculpiam caras muito feias em nabos, acendiam velas e saiam pelas ruas fazendo bastante barulho, pois acreditavam que assim espantariam os espíritos. Um dos nomes desta festa era “samhain”, que quer dizer “o senhor dos mortos”, “o príncipe das trevas”. Os druidas eram sacerdotes que cultuavam a natureza, praticavam magias, adivinhações e na noite da festa ofereciam sacrifícios aos seus deuses, principalmente ao deus da morte, para receber em troca, adivinhações sobre o futuro, saúde e prosperidade; os sacrifícios variavam de vegetais a seres humanos. Neste dia, os druidas, saiam de casa em casa pedindo comida, quem se recusasse, era amaldiçoado e atormentado através das magias.

Veja o que diz a Palavra de Deus a respeito disso:

“Cada pessoa tem de morrer uma só vez e depois ser julgada por Deus.”(Hebreus 9.27)

Isso quer dizer que não precisamos ter medo de que os mortos voltem, pois a Palavra de Deus nos garante que eles não podem voltar! Se a festa era para cultuar “o senhor dos mortos, o príncipe das trevas”, está claro que esta festa não agradava a Deus, pois ele é o único que é digno de ser adorado. O príncipe das trevas, nós sabemos que é o próprio diabo.

“Fiquem sabendo agora e nunca esqueçam disto:somente o eterno é Deus lá em cima no céu e aqui embaixo na terra. Não há outro deus”. (Deuteronômio 4.39)

Praticar magias e adivinhações, fazer sacrifícios, assustar as pessoas, dentre outros pecados, nos afasta de Deus.

“Ficam fora os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólotras e todos os que amam e praticam a mentira.”(Apocalipse 22.15)

Veja também: Gálatas 5.19-21; Apocalipse 21.8.


A EVOLUÇÃO DA FESTA

Agora que já sabemos como tudo começou, vamos entender como o “samhain” passou a ser chamado de halloween ou, como chamamos, o “dia das Bruxas”.

Os historiadores estudam e pesquisam a história da humanidade. Através desses estudos aprendemos que culturas e tradições dos povos são passados de geração em geração, e que as mudanças são inevitáveis de acordo com os acontecimentos de cada época. A festa do“samhain” sofreu transformações ao longo do tempo, um dos motivos foi o fato dos Romanos terem conquistado grande parte do território Celta. Os Romanos comemoravam o festival da colheita e cultuavam a deusa Pamona, a deusa das frutas. Assim, a festa dos Celtas adquiriu características da festa dos Romanos. Houve uma “mistura” desses costumes que resultou numa festa “comemorativa”.

O tempo foi passando e Deus cumpriu sua promessa de enviar o Salvador. Jesus veio ao mundo e pregou o evangelho do Reino, as boas-novas. Ele foi crucificado por amor a cada um de nós, mas venceu a morte e ressuscitou. Ele está vivo! O povo não precisava mais ter medo de espíritos, fazer sacrifícios, nem cultuar falsos deuses. Mas, nem todos acreditaram nele, que pena!

E o tempo não pára... Muita gente já conhecia a Palavra de Deus. Muitos se converteram, mas alguns preferiram continuar presos aos costumes e tradições de seus antepassados, e permaneceram nas trevas. Em 1848, houve grande fome na Irlanda, então os irlandeses foram morar na América do Norte e levaram para lá o costume dos Celtas de comemorar o “samhain”. Os cristãos da América acabaram se envolvendo com esta festividade. A prática de magias e bruxarias foi renascendo e as pessoas acreditavam que as bruxas viajavam em vassouras para adorar a satanás no dia 31 de outubro. Desde a sua colonização a América do Norte declarou que respeitaria todas as crenças religiosas e por causa disso, as portas foram abertas para uma infinidade de seitas e religiões que não louvam a Deus, como o satanismo, por exemplo.

A REAÇÃO DA IGREJA

Na tentativa de acabar com os festivais e rituais de magias e sacrifícios, a igreja católica designou o dia 1º de novembro como o “dia de todos os santos”. Assim surgiu o “all hollows”, que quer dizer, todos os santos. Acrescentando a abreviatura “evening”, que significa anoitecer – a festa passou a ser conhecida popularmente como Halloween. As pessoas acreditavam que na véspera do “dia de todos os santos” os espíritos maus ficavam furiosos com a festa da igreja de Roma e vinham zombar da celebração, então eles pregavam peças e assustavam os humanos. É aí que entram as bruxas, feiticeiras, duendes, gnomos e as fadas. E como no ritual do “samhain” as pessoas saíam às ruas vestindo fantasias, como os Celtas, acreditando que espantariam as bruxas e espíritos maus. Substituíram o nabo por abóbora, que era encontrada com mais facilidade nos EUA.

A Bíblia diz:

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.” (Oséias 4.6)

Atualmente o Halloween é uma das festas mais comemoradas dos EUA. A tradição virou brincadeira e está se expandindo por outros países. A festa tem conotação de alegria, pois as pessoas usam máscaras e fantasias de bruxas, Conde Drácula, Frankstein, fantasmas, diabos etc. As crianças saem à noite pelas ruas carregando lanternas feitas de abóbora, batendo de porta em porta, pedindo guloseimas ou prendas -“trick or treat”, que traduzido quer dizer, “doces ou travessuras”. A brincadeira tem traços da festa dos Celtas, quando saíam pelas casas pedindo comidas. Os druidas amaldiçoavam as pessoas que não contribuíam, hoje, as crianças fazem travessuras como sujar as casas, jogar ovos, retirar as trancas dos portões etc. É um dia em que elas têm permissão para fazer traquinagens.

Veja o que a Palavra de Deus diz a respeito disso em Lucas 6.31.

“Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.”

A PALAVRA “HALLOWEEN” SIGNIFICA “DIA DA COLHEITA. NESSE DIA, AS CRIANÇAS SE FANTASIAM E SAEM EM GRUPOS PEDINDO DOCE OU TRAVESSURAS. COMO CATÓLICOS E CRISTÃOS, ESSA É UMA ATITUDE QUE NÃO TEM A VER COM NOSSA FÉ, POIS DEUS QUER QUE SEJAMOS A SUA IMAGEM E SEMELHANÇA. ELE NÃO QUER QUE SEJAMOS PARECIDOS COM BRUXAS E MONSTROS.


Alguns significados simbólicos


a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria




a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.

o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.





a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.




as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.

os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.

a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.












o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.







o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.





gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o UnirversoO gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.







Cores:

Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.

Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.


DOUTRINA CATÓLICA


Muitos CATÓLICOS não conhecem a doutrina católica.


Hoje é o que mais precisamos na Igreja: bons cristãos, bem preparados, conhecedores da doutrina católica, que formem as crianças, os jovens, e mesmo os adultos, na verdadeira religião.
Infelizmente, a maioria dos nossos CATÓLICOS
não conhece os Mandamentos, os Sacramentos, a Liturgia, e as coisas básicas da
nossa fé, porque não foram catequizados.





Por isso, no Jubileu do ano 2000 o saudoso Papa João Paulo II pediu à Igreja uma “Nova Evangelização”, com “novos métodos, novo ardor e nova expressão”, a fim de reavivar a fé do povo católico e também de trazer de volta para a Igreja aquelas ovelhas desgarradas
que as seitas levaram E isso acontece porque esse bom povo católico não foi evangelizado, especialmente não foi catequizado nem pelos pais nem pela Igreja.

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Lembrem-se:
várias são as idéias, várias são as versões, porém uma só é a Verdade, e a Igreja Católica, que fundada por Cristo, é o sustentáculo desta Verdade.
Nos últimos decênios a catequese diminuiu muito; em primeiro lugar por conta da crise da família provocada
pelo divórcio, pela falta de formação dos pais e por tantos outros fatores.
Antigamente a catequese infantil tinha início no colo dos pais, mas isso foi diminuindo
gradativamente; por outro lado, muitos segmentos da Igreja a [catequese] desviaram quase que exclusivamente para o campo social, deixando as crianças e os jovens à mingua com relação aos Sacramentos, ao Credo, à Moral católica e à vida de piedade e oração.
O povo, então, foi buscar a fé nas outras comunidades.




Portanto, urge que se estabeleça uma “nova catequese” para as crianças e jovens de modo especial.
São Paulo, São Pedro e São João nos mostram o cuidado dos Apóstolos em preservar a “sã doutrina” (cf. I Timóteo 1
,10). A ap
óstolo dos gentios fala do perigo das “doutrinas estranhas” (cf. I Timóteo 1,3); dos “falsos doutores” (cf. I Timóteo 4, 1-2); e recomenda a São Timóteo: “guarda o depósito” ( cf. I Timóteo 6,20).CUIDADO COM OS LOBOS VESTIDOS DE OVELHAS.
O Concílio Vaticano II convocou de modo especial os leigos(ISSO É TODOS NÓS) para essa urgente retomada na catequese: “Grassando em nossa época gravíssimos erros que ameaçam inverter profundamente a religião, este Concílio exorta de coração todos os leigos que assumam mais conscientemente suas responsabilidades na defesa dos princípios cristãos” (Concílio Vaticano II - Apostolicam Actuositatem, 6).
E o Documento de Santo Domingo, do IV CELAM, insistiu no mesmo ponto: “Instruir o povo amplamente, com serenidade e objetividade, sobre as características e diferenças das diversas seitas e sobre as respostas às injustas acusações contra a Igreja”
(Doc. Santo Domingo, n.141).

Para sentirmos a gravidade das seitas hoje, basta dizer que o Parlamento Europeu declarou, em 1998, que nos últimos anos nasceram 20.000 (vinte mil) seitas em todo o mundo (12.000 no Ocidente e 8.000 na África), um fenômeno que envolve cerca de 500 a 600 milhões de pessoas (cf. L'Osservatore Romano, n. 35; 29/08/1998 – 12 (476).

Isso só será possivel com uma boa catequese desde a infância. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) lembra que: “Os períodos de renovação da Igreja são também tempos fortes da catequese.
Em 1979 o saudoso Papa João Paulo II, também preocupado com esse assunto [catequese], escreveu a “Catechesi tradendae” e chamou a Igreja a assumi-la; e aprovou em 1992 o novo Catecismo da Igreja, a pedido dos bispos que participaram do Sínodo dos Bispos de 1985.
O Santo Padre endossou o pedido dos prelados reconhecendo que "este desejo responde plenamente a uma verdadeira necessidade da Igreja universal e das Igrejas particulares" (cf. CIC §10).
O mesmo saudoso Sumo Pontífice pediu “aos Pastores da Igreja e aos fiéis que acolham este Catecismo... e o usem assiduamente ao cumprir sua missão de anunciar a fé e convocar para a vida evangélica”. Insistindo que ele é “uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição Apostólica e pelo Magistério da Igreja (...) uma norma segura para o ensino da fé” (cf. Fidei Depositum).
Resta-nos agora empunhar o Catecismo e formar as crianças principalmente.

Mais do que nunca hoje é preciso
Quem evangeliza o faz em nome da Igreja e não em seu próprio nome.

Só uma boa catequese poderá recuperar o que se perdeu em nosso país de formação católica e de amor à Igreja.

Felipe Aquino
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 fihos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias".
Site do autor: www.cleofas.com.br

OS FAMOSOS DISCIPULOS DE EMAÚS!



VOCÊ SABE QUEM SÃO ELES?



O evangelho de Lucas 24,13-35 conta a história de dois discípulos que, depois dos acontecimentos da Paixão e Morte de Cristo, deixam a cidade de Jerusalém e voltam decepcionados para a aldeia de Emaús. No caminho percebem que não estão sós, que Alguém os acompanha. Chegando à aldeia, ao entardecer, sentem-se cativados pelo "estranho" que se juntara a eles no caminho e exclamam: "Já é tarde. Fica conosco, Senhor". Convidando o hóspede a sentar-se à mesa, reconheceram, ao repartir o pão, que era o Cristo. Cheios de entusiasmo, voltaram a Jerusalém para anunciar e proclamar que Jesus Cristo ressuscitou e vive.




Fazendo um parelelo com a nossa realidade, sabemos que muitos de nós batizados, fazem experiência semelhante no caminho da vida, um caminho caracterizado pelo sabor amargo de um entardecer, ou seja, da insatisfação, da solidão, da dúvida e descrença.
Muitos de nós crianças,jovens,adultos iniciados com entusiasmo no mistério da fé cristã, hoje estão tristes e abatidos como se Deus estivesse morto para eles.
Falta quem lhes ajude a fazê-los tomar consciência de que alguém os acompanha nesta hora, caminha ao seu lado, desde que haja amor e hospitalidade.
Emaús nasce, assim, com o objetivo de fazer a cada um de nós redescobrir a face do Cristo e anunciá-lo a todos que o perderam ou nunca o conheceram.

COMO CATEQUISTA, SOMOS TODOS MISSIONÁRIOS?



A MISSÃO DA IGREJA É EVANGELIZAR

A palavra evangelizar resume toda a ação de Jesus. Evangelizar é fazer chegar a Boa Nova a todos. E a Boa Nova que Jesus anuncia é o Reino de Deus e a salvação para toda a humanidade". Evangelizar é

missão primeira da Igreja, das nossas comunidade e da catequese.

Todos os cristãos são chamados a seguir aquilo que São Paulo diz: "Anunciar o Evangelho não é um título de glória para mim; pelo contrário, é uma necessidade que me foi imposta. Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" (1Cor 9, 16).

A evangelização implica em quatro exigência:

Serviço como testemunho do amor gratuito de Deus para com cada pessoa humana. Somos Igreja servidora que vai ao encontro dos irmãos, especialmente dos pobres, pequenos e sofredores.

Diálogo como reconhecimento do valor do outro como pessoa humana. Ser evangelizador é cultivar no coração e nas atitudes de vida a capacidade de dialogar, de escutar, de acolher e de perceber os valores na outra pessoa e nas culturas.

Anúncio de Jesus Cristo e de seu Evangelho.

"Vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulo. Batizando-os em nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28,18-20).

Testemunho de vivência comunitária. Comunidades cristãs como sinal de Deus no mundo. As nossas comunidades eclesiais precisam ser acolhedoras, valorizando as pessoas e ajudando a integrar a fé e a vida. O testemunho de fraternidade, de vida, de esperança e de construção do Reino irradia no coração dos catequizandos.

CATEQUESE MISSIONÁRIA

dimensão missionária é parte integrante da catequese. Ela quer aprofundar a fé, formar comunidade cristã para o seguimento de Jesus Cristo e despertar a consciência de que todos somos responsáveis pela evangelização.

Que crê não pode deixar de testemunhar, de revelar e de anunciar Jesus Cristo. Neste sentido a catequese pode dar um passo importante: deixar de ser uma catequese passiva e receptora de conhecimentos para se tornar

uma catequese impulsionadora da dimensão missionária.




TODOS SOMOS MISSIONÁRIOS

Pelo batismo tornamo-nos missionários. Todos somos chamados à missão de evangelizar, de ir ao encontro do outro, de anunciar o Evangelho, de promover a justiça e de anunciar a vida que brota de Jesus Cristo.

A catequese é uma força evangelizadora em nossos comunidades. Envolve a família, os pais, jovens, crianças e comunidade. Onde a catequese é assumida com esmero, com investimento na formação de catequistas, na atualização do método e dos conteúdos, ela exerce uma missão fundamental na formação das comunidades e da evangelização.

Dom Juventino Kestering
Bispo de Rondonópolis - MT


LEITURAS DESTE DOMINGO DIA 17/10/2009




Leituras:
1ª leit.: Rm 4,1-8

Leitura da Carta de São paulo aos Romanos

Irmãos, 1que vantagem diremos ter obtido Abraão, nosso pai segundo a carne? 2Pois se Abraão se tornou justo em virtude das obras, está aí seu motivo de glória... mas não perante Deus! 3Com efeito, que diz a Escritura? “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça”. 4Ora, para quem faz um trabalho, o salário não é creditado como um presente gratuito, mas como uma dívida. 5Porém, para a pessoa que, em vez de fazer um trabalho, crê naquele que torna justo o ímpio, a sua fé lhe é creditada como atestado de justiça. 6É assim que Davi declara feliz o homem a quem Deus credita a justiça independentemente das obras:7“Felizes aqueles cujas transgressões foram remidas e cujos pecados foram perdoados; 8feliz o homem do qual Deus não leva em conta o pecado”.


: Sl 32— Vós sois para mim proteção e refúgio, eu canto bem alto a vossa salvação.
— Vós sois para mim proteção e refúgio, eu canto bem alto a vossa salvação.

— Feliz o homem que foi perdoado e cuja falta já foi encoberta! Feliz o homem a quem o Senhor não olha mais como sendo culpado, e em cuja alma não há falsidade!
— Eu confessei, afinal, meu pecado, e minha falta vos fiz conhecer. Disse: “eu irei confessar meu pecado!” E perdoastes, Senhor, minha falta”.
— Regozijai-vos, ó justos, em Deus, e no Senhor exultai de alegria! Corações retos, cantai jubilosos!

Evang: Lc 12,1-7 Naquele tempo, 1milhares de pessoas se reuniram, a ponto de uns pisarem os outros. Jesus começou a falar, primeiro a seus discípulos: “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. 2Não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.
3Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados.
4Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. 5Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno.
Sim, eu vos digo, a este temei.
6Não se vendem cinco pardais por uma pequena quantia? No entanto, nenhum deles é esquecido por Deus. 7Até mesmo os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos parda
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