MISSA DOMINGO DIA 18/08 - DIA DO CATEQUISTA.


CRIANÇAS NÃO ESQUEÇAM

MISSA DO DOMINGO ÀS 18HORAS NA CATEDRAL É TAMBÉM PARA HOMENAGEAR AS CATEQUISTAS NESTA LINDA VOCAÇÃO, DE ANUNCIAR AS MARAVILHAS DE DEUS.

ESPERAMOS POR VOCÊS PAPAIS, MAMÃES E VOCÊS CRIANÇAS.

LEITURA ORANTE DA BÍBLIA


A LEITURA ORANTE DA BÍBLIA - LECTIO DIVINA -

É UM MÉTODO DE LEITURA, ORAÇÃO, CONTEMPLAÇÃO E VIVÊNCIA DA PALAVRA DE DEUS PRATICADA DESDE A ORIGEM A IGREJA.

IMPULSIONADA PELO CONCÍLIO VATICANO II E PELA RECENTE CONFERÊNCIA DE APARECIDA O MÉTODO É PROPOSTO PARA QUE PESSOAS E COMUNIDADES APROFUNDEM O CONHECIMENTO E A VIVÊNCIA DA PALAVRA DE DEUS, FUNDAMENTO DE NOSSA VIDA E DE NOSSA FÉ.

VOCÊ PODERÁ CONHECER MAIS SOBRE O ASSUNTO

PARTICIPANDO TODAS AS TERÇAS-FEIRAS ÀS 18 HORAS

NA CATEDRAL NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA EM VACARIA.

JUNTAMENTE COM NOSSO PÁROCO MONSENHOR GERMINO.

Leve sua BÍBLIA,
Vá preparado faça sua leitura da Bíblia com antecedencia para esta terça- feira dia 1 de setembro, Evangelgo segundo São Lucas 4,31-37.

ESTAREI LÁ AGUARDANDO VOCÊ.

Quinto Domingo (30 de agosto): Dia dos Catequistas




Obs: quando agosto tem quatro domingos, o último domingo do mês é dedicado aos ministério leigos e aos catequistas. Agosto de 2009 tem cinco domingos.

No quinto domingo do mês vocacional em 2009 lembramos dos catequistas. Eles são, por vocação e missão, os grandes educadores específicos da fé na comunidade cristã. Ser catequista é ter consciência de ser chamado e enviado para educar e formar na fé.

Todo o processo catequético (seja de crianças e adolescentes, seja de adultos, seja de batizados, seja de catecúmenos) é apenas uma parte do processo evangelizador, que é mais amplo.

Daí que todo catequista deve ser um missionário, no sentido mais pleno específico da palavra, pois vai levar as pessoas a um encontro e compromisso pessoal com Jesus, a ser discípulo dele (e, consequentemente, a tornar-se também um missionário, visto que o verdadeiro discípulo é missionário).

Logo, o catequista é um missionário que colabora na formação de novos missionários de Jesus. Isto significa que, se a catequese não é verdadeiramente missionária, não atingiu plenamente seu objetivo. No máximo, transmitiu alguns conceitos, sem, no entanto, gerar vida, compromisso concreto.

No mês de agosto, mês vocacional, a Igreja no Brasil dedica o último domingo para comemorar o dia do catequista e, neste ano de 2009, estamos celebrando o Ano Catequético.

Queira Deus que todos os nossos generosos tenham a consciência cada vez mais clara de sua missão e possam exercê-la com competência e ardor, fazendo ecoar por toda parte o nome de Jesus, com no qual reside nossa salvação.

Queira Deus também que do nosso meio surjam muitas vocações para a catequese, local e além fronteiras, pois ainda existem muitos lugares onde Jesus até hoje não é conhecido e amado, lugares estes onde muitas vezes só o catequista consegue acessar. Serão aqueles que farão o primeiro anúncio e depois educarão na fé os que abrirem-se a este anúncio.



Pe. Edson Assunção- Secretário Nacional IAM



Ao decidir seu futuro,
lembre-se de perguntar
a Deus que planos
Ele tem para sua vida.

Seja qual for sua vocação,
Ele precisa de você.


Não perca tempo,
mas também não se precipite!

Reze com perseverança;
Informe-se com disponibilidade;
Decida-se com generosidade.

Cristo é o Caminho, a Verdade, a Vida.


O Evangelho nos convida a refletir sobre um tema de muita importância para todos nós - é o tema referente à vocação dos apóstolos, lembrando que, do mesmo modo que os apóstolos, fomos, também nós, escolhidos por Cristo, com singular predileção, para sermos testemunhas da fé e mensageiros da salvação.

Cumpre ter sempre presente que ninguém elege a si mesmo para exercer a missão profética. É sempre Deus quem toma iniciativa. Assim nos mostra São Marcos:

"Deus chamou aqueles que Ele queria. Eles foram até Ele, e constituiu doze para estarem com Ele e para os enviar a pregar" (3,13).

A vocação cristã é um impulso forte no mais íntimo do nosso coração, que nos impele a buscar Cristo como alguém fundamental para plenificar nossa vida. É tê-lo como imprescindível para nós de uma maneira tal que se torna impossível viver sem Ele.

Dada a importância deste tema da vocação, todos os evangelistas fizeram referência a respeito dele. Foi, porém, São João quem mais enfatizou que nas primícias deste chamado todos nós estávamos incluídos, porque todos nós, em virtude de nossa condição batismal, somos discípulos de Jesus de Nazaré. Não podemos, pois, jamais perder de vista que Ele é nosso Mestre por excelência.

O primeiro encontro, aquele que marcou o início do Colégio Apostólico, se caracterizou pela simplicidade:

"Mestre, onde moras?"

Ele lhes respondeu:

"Vinde e vereis".

Eles foram, diz João evangelista, e passaram com Ele todo aquele dia. O conteúdo da conversa, que eles mantiveram com o Mestre, não foi revelado. O certo é o compromisso, que eles assumiram, de ficar para todo o tempo na companhia de Jesus. Não quiseram também ser os únicos a se beneficiarem das maravilhas deste encontro. Foram logo comunicar essa maravilha aos seus companheiros mais íntimos:

"Nós achamos o Messias",

disse a Pedro, seu irmão. Assim também os outros alardearam tão auspiciosa notícia. Filipe fala a Natanael e João corre para dizer a seu irmão Santiago. Foi esse zelo de discípulos, fazendo outros discípulos, que em pouco tempo formou o grupo daqueles que foram seguir Jesus com toda a disponibilidade...

O grande ensinamento, que temos nesta passagem do Evangelho, é que a vocação cristã exige experiência de um convívio com Cristo. Os vocacionados foram,

"viram onde Jesus mora e permaneceram com Ele".

Outro ensinamento é a dimensão apostólica da vocação assumida. Não ficaram contentes de apenas se beneficiarem do rico convívio com o Mestre. Este zelo apostólico caracterizou os primeiros cristãos. O ardor com que eles amavam a Cristo os impelia a fazer com que também outros O amassem. Tornou-se clássica nos primeiros séculos do cristianismo a frase.

"O cristão, que não é apóstolo, é apostata da fé".

A vocação cristã, pessoal e intransferível não pode deixar de ser também expansiva. São Pedro nos faz ver que

"ser cristão é dar vazão às nossas esperanças".

Mostrou-nos assim que ser cristão é comunicar Cristo, pois n'Ele está o centro de tudo o que esperamos.

"Se amamos a Cristo, dizia Santo Agostinho, não podemos ficar sossegados enquanto não fizermos com que também outros amem a Cristo".


PENSE BEM!
Se quisermos, pois, que nossa vida de cristãos seja autêntica, não podemos deixar de imprimir nela um ardoroso espírito apostólico, à semelhança do que fizeram os primeiros cristãos.

















Os sete dons do Espírito Santo nos são dados em graus variados, conforme o que Deus quer de cada um de nós, conforme nossa vocação.
Cada pessoa recebe de Deus uma missão particular na vida. Deus quer que façamos algo particularmente, enquadrando-nos no plano geral que Ele tem na História. A esse chamado especial de Deus damos o nome de vocação.
Propriamente se dá o nome de vocação ao chamado de Deus para alguém ser sacerdote, frade ou freira, isto é, para aqueles a quem Deus chama para uma vida mais dedicada a Deus.
Só em sentido analógico, menor, chamamos de vocação ao chamado à uma vida comum, porque ao que é comum não se dá nome particular. Assim , só analogicamente se diz que alguém tem vocação para o casamento, porque isso é normal e o comum.
Para saber se alguém tem vocação religiosa, deve-se rezar pedindo a Deus que deixe claro o que Ele quer de nós. Depois é aconselhável consultar um sacerdote experiente e sábio para que ele dê uma segura orientação.

Agosto-Mês Vocacional

Vocações que nascem do amor para servir no amor.


No dia 4, celebramos São João Maria Vianney, o Cura d’Ars, Patrono dos Presbíteros. Ganha destaque a vocação sacerdotal.










No segundo domingo, dia 9, comemora-se o Dia dos Pais. Com eles, lembramos as famílias.









Nos dias 15 e 16, Festa da Assunção de Nossa Senhora, comemoramos a vocação à Vida Religiosas.







No domingo, dia 30, comemora-se o Dia Nacional do Catequista.












Agosto-Mês Vocacional

Já é tradição no Brasil a motivação dos meses temáticos trabalhados em sintonia com o calendário litúrgico: mês de Maria, do Sagrado Coração, das vocações, da bíblia, missionário e assim por diante. Essa tradição foi surgindo aos poucos e entrando no coração do nosso povo. A motivação central era a de se reforçar a importância de um determinado tema para que o mesmo se tornasse conhecido e amado. Faz-se, entretanto, importante lembrar que o centro da liturgia é Jesus Cristo ressuscitado. Todo o restante deve ressaltar essa verdade e não ofuscá-la, sobretudo as temáticas de cada mês.
É nessa perspectiva que vamos falar de agosto, conhecido como o mês vocacional. A sua realização tem uma motivação histórica muito concreta, ou seja, reavivar a oração e o apoio às vocações de especial consagração, num período de crise. Temos hoje a consciência de que a preocupação vocacional deve ser uma constante na vida de nossas comunidades e não, apenas, restrita a um mês específico.
O referido mês tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o objetivo de despertar a consciência das comunidades para a corresponsabilidade num período de crise das vocações de especial consagração, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um diretório vocacional para a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do mês vocacional no Brasil. Esta iniciativa deu certo e, em 1981, a Assembléia Geral da CNBB instituiu o mês de agosto como mês vocacional para todo o Brasil. De fato, de norte a sul do Brasil, o mês de agosto é conhecido e celebrado com grande criatividade. A consciência vocacional está presente em grande número de nossas comunidades e a pastoral vocacional está conquistando o seu espaço.
Vale a pena recordar o que celebramos no mês de agosto: no primeiro domingo destacamos o dia do padre, a motivação é a festa de S. João Maria Vianey, lembrada no dia 04 de agosto, padroeiro dos párocos. A vocação aqui recordada é a do padre diocesano. No segundo domingo celebramos o dia dos pais, recordamos, então, o chamado a gerar vida, a continuar com a obra criadora de Deus. Ser pai e ser mãe, constituir família, assumir um estado de vida na Igreja. Motivados pela festa da Assunção de Maria, modelo de todos aqueles que dizem sim, celebramos no terceiro domingo a vocação consagrada, feminina e masculina. No quarto domingo trazemos presente todos os ministérios leigos e, de modo especial, os catequistas. No ano em que o mês de agosto tem cinco domingos, no quarto celebramos os ministérios leigos e no quinto, o dia do catequista.
O mês vocacional foi instituído para dinamizar o trabalho pelas vocações. Precisamos, agora, dar um passo além: a conscientização vocacional deve acontecer a cada dia e em todos os meses do ano. As equipes vocacionais devem estar atentas para observar, no calendário litúrgico, as leituras com temática vocacional e todas as possibilidades que possam ser aproveitadas. Devemos implantar uma cultura vocacional, isto é, em todo processo evangelizador da Igreja, deve existir a preocupação com o compromisso dos cristãos na comunidade e na sociedade.
A vocação é a resposta de Deus providente a uma comunidade orante, diz Puebla.


" Rezemos pelas vocações e façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir o mandato de Jesus: “Pedi ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe” (Mt 9,38). Existem muitos subsídios que ajudam as comunidades a celebrar o mês de agosto, destacamos, porém, que o mais importante é a criatividade da equipe vocacional.

Fonte: Pastoral Vocacional
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Mês Vocacional
Estamos iniciando o mês de Agosto.
Você já deve ter ouvido alguém dizer: “Agosto é o mês do desgosto.” Mas para nós cristãos não é não! Em Agosto comemoramos o dia dos pais e também é o mês dedicado às vocações. Durante todo este mês vamos conhecer um pouco mais sobre o que é vocação e principalmente rezar para que Deus, nosso querido Papai do Céu envie cada vez mais pessoas para o trabalho em nossa amada Igreja.


1º Domingo – Vocação para o Ministério Ordenado – Dia do Padre


O que é vocação?

Você sabe qual é a nossa primeira vocação? É a santidade.
Deus chama a cada um de nós a sermos santos, e isto não é impossível porque temos o exemplo de vários santos de nossa Igreja e muitas deles eram crianças como você.
A vocação é o chamado que Deus faz para todas as pessoas, seja em particular ou em grupo, mas sempre em favor da comunidade. A cada domingo deste mês vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma das vocações. O chamado de Deus nos deixa a liberdade de escolha, de responder sim ou não ao caminho indicado por Ele com total doação, disponibilidade e entrega. Como é bonito saber que Deus quer precisar da gente para que seu Reino aconteça no mundo.








A vocação sacerdotal: são todos os bispos, padres e diáconos. São pessoas escolhidas do meio do povo, para servir ao próprio povo. A vocação sacerdotal é um chamado ao pastoreio, para conhecer, guardar, defender, orientar, santificar, ensinar, acolher e amar profundamente o seu rebanho.
Vamos aproveita e rezar juntos por todos os bispos, padres e diáconos, peça em especial pelo bispo de sua diocese, os padres e diáconos de sua paróquia.









“Querido Papai do Céu, recebe em tuas mãos todos os bispos, padre e diáconos do mundo inteiro. Sabemos que eles não tem um trabalho fácil, mas disseram o SIM quando o Senhor os chamou. Abençoe a cada um deles dando-lhes força, esperança, fé e perseverança nesta maravilhosa vocação a que cada um foi chamado. Amém”
A seguir está uma atividade para você imprimir e fazer em casa. Capriche!!















Ser Padre é...

Atingir a alegria da vida religiosa
Viver com entusiasmo os ensinamentos de Cristo.
Propagar o amor fraterno.
Promover a partilha na comunidade.
Ser mensageiro da Boa Nova.
Fazer opção pelos mais desfavorecidos.
Alimentar a fé na presença viva de Jesus na Eucaristia.
Como Moisés, abrir caminhos de esperança.
Dar glória a Deus, nosso criador.
Buscar a santificação segundo o exemplo de Cristo.
Agir contando com a força do Espírito Santo.
Carregar com amor a Cruz de cada dia.
Sofrer pela salvação da humanidade.
Ser padre é... como diz a canção:
Amar como Jesus amou,
Viver como Jesus viveu,
Sentir o que Jesus sentia.



O padre não é um outro Cristo, mas o sinal do Cristo presente.
Embora seja constituído por Deus, o sacerdote não deixa de ser “pessoa”, com limites, dificuldades e aspirações.

O importante é ver que Deus o escolheu assim mesmo.
Você é sacerdote para sempre... (Hb 5,6)

Fonte :Francisco Alexandre Vieira
Hortolândia – SP


PARABÉNS AO NOSSO PADRE MONSENHOR GERMINO PAGNO (PÁROCO DA CATEDRAL NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA)














Queres ser Padre?





Ser padre não é ter profissão, mas é ter vocação.

A vocação é um dom especial de Deus. Ninguém se arroga a esta honra senão quem é chamado por Deus, como Aarão.

O apóstolo Pedro, falando a respeito da Igreja de Jesus, disse: Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (IPe.2:9). Deus levantou uma Igreja sacerdotal, intercessora, que ora em favor do mundo. O Papa Pio XII asseverou que o grande Dom de Deus foi o sacerdócio, porque por ele perenizou a obra da redenção do gênero humano. O sacerdote representa Cristo, o qual disse: "Como o Pai me enviou, assim também envio a vós" (Jo 20, 21).

Num programa da TV Canção Nova, em certa data, disse um pároco: “O padre é aquele que tem a incumbência de puxar as pessoas para Deus, é como as ovelhas que esperam o pastor ir na frente para segui-lo”. Segundo ele, é importante ter sensibilidade para ouvir o que Deus nos fala, porque a obra de Deus acontece em qualquer lugar. Disse também que toda tentação superada oferece um crescimento espiritual, nos leva mais rápido para Deus.

Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo é entregar-se completamente nas mãos do Senhor. Pede vocação, força e fé. Muita fé. O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade.

O padre precisa de seus fiéis tanto quanto os fiéis precisam dele. Precisa do apoio, da colaboração da compreensão, do amor, da amizade e de orações. Precisa que os fiéis orem pedindo que Deus o santifique, ampare e console nos instantes de fraqueza; que Deus lhe dê animo e coragem para seguir confiante e com alegria em sua missão.

O Dia do Padre é comemorado em 04 de agosto, em homenagem a São João Maria Vianney, considerado, pelos católicos, o padroeiro dos sacerdotes. Filho de uma família de camponeses, nasceu no ano de 1786 num pequeno povoado francês chamado Ars. No seminário, embora fosse considerado um modelo de piedade, tinha dificuldade em acompanhar os estudos de filosofia e teologia.

Mesmo com a desconfiança de seus superiores, São João Maria Vianney recebeu a ordenação sacerdotal. Porém, o sacerdote não tinha autorização para confessar, pois era considerado incapaz de guiar os fiéis. No entanto, logo ele se tornou um dos maiores confessores da Igreja e o Padroeiro dos párocos.

Todo o respeito é devido a quem se dedica ao ensino da Palavra de Deus, pura e verdadeira!

RETORNO A CATEQUESE























Orientação da coordenação sobre os encontros de catequese:


Em virtude das medidas adotadas pelos órgãos ligados à educação, a respeito da pandemia com o vírus H1N1, a coordenação da Catequese da Catedral Nossa Senhora da Oliveira, definiu que serão suspensas, as atividades da Catequese até o dia 17 de agosto.

São de domínio público as orientações da área da Saúde a respeito de medidas de prevenção. Assim, deve prevalecer sempre o bom senso e a coerência, sem os exageros que possam conduzir a uma situação de pânico.

Não esqueçam nosso corpo é morada sagrada de Deus, devemos cuidar bem dele.





UM POUCO SOBRE A GRIPE "A"


A forma principal de contágio da gripe ocorre de pessoa para pessoa através de gotas suspensas no ar, quando alguma pessoa já infectada lança estas mesmas gotas ao espirrar ou tossir. Normalmente quando estas gotas são lançadas no ar, podem elas atingir uma distância de cerca de 1 metro, podendo ser inaladas por outras pessoas.

O contágio também pode ocorrer diretamente através do beijo entre pessoas infectadas. Cientificamente, o indivíduo adulto infectado poderá ser transmissor do vírus desde o dia anterior ao aparecimento dos sintomas até 7 dias após a instalação da Doença o que nos permite dizer que o indivíduo é transmissor da doença antes mesmo de saber que está doente. Como é o vírus Influenza.
















Como é o vírus influenza ?
O vírus Influenza é um vírus especulado cujo RNA possui uma grande capacidade de mutação. Suas espículas permitem que haja uma facilitação, quando da sua aderência na mucosa e membrana das células. Possui ainda uma capa protetora (Cápside), que protege o seu RNA nucleolar (material genético) quanto a agressões. Depois que o vírus penetra no interior de uma célula, o RNA viral se liga ao RNA do hospedeiro guiando a fabricação dos novos vírus infectantes.

Quais os principais sintomas?

Febre alta repentina (superior a 38º graus centígrados), acompanhada de tosse e/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações.

Os pediatras explican que a influenza inicia-se nas crianças e bebês com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38 graus, seguida de dores musculares, dor de garganta, prostração, dor de cabeça e tosse seca.
A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantém-se em geral por três a quatro dias após o desaparecimento da febre.


Fonte: Várias reportagens da internet.